Viver bem até os 100 anos deve ficar mais comum e a receita é banal: alimentação equilibrada, exercício físico e sono adequado

O gerontólogo Valter Longo, diretor do Instituto de Longevidade da University of Southern California concluiu em seus estudos: viver até os 100 anos - e com saúde - poderá deixar de ser algo raro nas próximas décadas.

Segundo disse, não será necessário recorrer a tratamentos radicais ou “biohacks”, mas seguir três pilares simples e baseados em evidências: alimentação equilibrada, exercício físico e sono adequado.

Longo, conhecido pelo livro A Dieta da Longevidade, defende um plano alimentar centrado em vegetais, grãos integrais, leguminosas e gorduras saudáveis, reduzindo o consumo de carne vermelha.

Segundo ele, a receita ajuda a desacelerar o envelhecimento celular e promove saúde de longo prazo.

O pesquisador destaca a importância de manter atividade física regular ao longo da vida e priorizar sono de qualidade - componentes básicos que, segundo Longo, têm impacto sobre a longevidade e o bem-estar.



A proposta contraria a ideia de soluções milagrosas: a longevidade e a saúde até idade avançada não dependem de “tratamentos futuristas”, mas de escolhas diárias e consistentes.

Hábitos saudáveis, comer bem, exercitar-se e dormir bem.