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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 18 de maio de 2024
 

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Mensagem: Um fio de esperança Manoel Hygino No dia em que acrescento idade no calendário da vida, lamentavelmente me vejo lembrando a lição de Saint-Hilaire, que constituía uma advertência aos que atravessaram outros tempos, mas permanece muito válida: ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil. O ensinamento não é mais unicamente para a formiga, que aniquilava nossas reservas alimentares, mas outra praga o próprio brasileiro, o desonesto evidentemente, no centro de nossas inquietações e cuidados. Quem se vê obrigado a recorrer aos meios de comunicação para tomar conhecimento dos feitos de toda natureza que preenchem os espaços da mídia. É extremamente triste, no final da existência terrena, constatarmos que a nação foi invadida por personagens que deveriam pagar com penas pesadas os males causados ao país e aos que o habitam e o honram. O noticiário diz tudo: Hordas de integrantes de quadrilhas que atuam no tráfico de drogas e entorpecentes, quando não de pessoas; que praticam contrabandos de alto vulto e de mercadorias – algumas altamente nocivas à saúde; os que ainda apelam para o feminicídio a pretexto de resolverem pendências domésticas e desacertos de comportamento; os pedófilos; os que desviam recursos do patrimônio público de toda natureza, para favorecimento ou enriquecimento pessoal. Enfim, todos os que inseriram no convívio social e político ou ideológico, movidos pelos mais tenebrosos esforços de tornar a vida mais difícil, até insuportável. É a saúva humana. No dia 13 de março, em que divido a responsabilidade da data com escritores do nível de Enéas Athanázio, de Santa Catarina, e com Alaor Barbosa, de Goiás, residente em Brasília, profissionais competentes e seres humanos dignos, que verdadeiramente pertencem à história de seu povo, de sua gente, de seu Estado, que das contingências desta vida para a contemplação da eternidade. Como homens de bem, os dois autores como humanistas acreditam na reconstrução do Humanismo da Esperança, neste momento em que o mundo vive, ao lado ou pela guerra ou pela deformação do espírito, um arquipélago de solidões e dores.

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