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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 2 de maio de 2024
 

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Mensagem: A América ainda Manoel Hygino Constitui sempre problema falar sobre os países latino-americanos, em face das reiteradas mudanças de governo e de presidentes. É o caso, por exemplo, do Equador, que tem menos de 280 mil quilômetros quadrados e que já foi tido como território de paz e cordialidade. Com população predominantemente cristã e menos de 14 milhões de habitantes, viveu um período bastante longo e firme, com economia baseada em produtos agrícolas exportáveis como café, cacau e predominantemente, bananas, de que é um dos maiores produtores mundiais e de venda externa. Com 50% de seu petróleo exportado, o Equador esteve em apreciável tranquilidade interna e adotou o dólar como moeda oficial, depois de grande crise econômica em 2020. Mais recentemente enfrenta o narcotráfico, que conduz a população ao medo e a regimes políticos de instabilidade. Na primeira semana de abril, registrara-se uma nova onda de violência, que provocou três massacres em dois dias. O país, de passado relativamente tranquilo, pois, está mais recentemente sob comando de quadrilhas que disputam violentamente as rotas do narcotráfico. O ciclo de violência causou o aumento da taxa de homicídios, que cresceu de 100 mil habitantes em 2018, para o recorde de 43 por mil habitantes para 100 mil em 2023. As agências informativas publicam que o primeiro massacre foi numa sexta-feira, antes da Semana Santa, quando quatro pessoas, entre as quais um militar, foram assassinadas na cidade de Manta, departamento de Manabi. Logo em seguida, outro ataque se registrou na área de Guasmo, na cidade de Guayaquil, Sudoeste do Equador e a maior cidade do país. Oito pessoas foram mortas a tiras a tiros e outras oito ficaram feridas e estão sob proteção policial. Um grupo de turistas também foi assassinado em uma praia do Sudoeste por traficantes. Ao presidente Daniel Noboa, que decretara estado de exceção, restou enviar condolências às famílias das vitimas. Assim, somos na América. O grupo de turistas não tinham vínculos com organizações criminosas, mas os agressores “aparentemente teriam confundido esses indivíduos com seus adversários na disputa pelo micro-tráfico na região”. Em verdade, o estado de exceção não conseguem evitar o pior no continente que Colombo, bem mais ao Norte, descobriu.

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